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BLOG DEFESA DA FÉ

Meu DNA é 96% igual ao do Macaco. Então, a Bíblia está errada?


Existe uma impressionante similaridade entre o DNA dos humanos e o dos chimpanzés. Embora a porcentagem exata seja debatida, todos os especialistas irão concordar que ela gira em torno de 96%.


O quê? Então quer dizer que somos praticamente iguais aos macacos? Sim, da perspectiva da semelhança de DNA, a resposta é mesmo positiva.


O que poucos sabem é que também somos muito semelhantes a outros animais. O rato, por exemplo, tem similaridade de DNA conosco de aproximadamente 90%. E não termina por aí. Para se ter uma ideia, nossa similaridade de DNA, digamos, com uma banana, gira em torno de 50%. Sim, metade de você é banana. Sem ofensas, naturalmente.


O que quero deixar claro é que não está em jogo nossa similaridade com macacos, ratos ou bananas. Somos mesmo parecidos no DNA, mas isso quer dizer que viemos todos, da banana ao ser humano, do mesmo ancestral? É claro que não. Explico.


Os evolucionistas alegam a similaridade como uma prova da evolução. Não estão errados na alegação da similaridade, mas na interpretação que dão a ela. Sabem por quê? Porque essa similaridade também é esperada na visão de mundo cristã, na visão de mundo que a Bíblia oferece.


Para que eu possa explicar bem este ponto, vou dar um exemplo do que ocorre nas artes visuais. Quando os especialistas encontram um quadro desconhecido e vão estudá-lo para determinar quem foi o pintor, eles buscam por uma coisa. Sabe o que é? Eles buscam exatamente pela similaridade entre aquele quadro e alguns outros que já têm a autoria determinada.


Os especialistas vão analisar as pinceladas, a composição da tinta, o estilo, etc. Uma vez indicado que há um alto grau de similaridade entre este quadro e outros conhecidos, logo concluem: o pintor é o mesmo, as obras são frutos do mesmo criador.


Ora, assim é na criação. O criador do ser humano, do macaco, do rato, da banana e de tudo mais o que existe no universo (incluindo o próprio universo, o tempo, o espaço e até as leis naturais) é um só: Deus. Como não esperar que haja similaridade nos seres vivos de toda a sua criação.


Quem espera isso se utiliza dos critérios que a própria ciência utiliza para identificar os quadros de um mesmo pintor, as esculturas de um mesmo escultor, os textos de um mesmo escritor, enfim, as obras de um mesmo criador.


Os evolucionistas se enganam porque a sua visão de mundo exige que eles busquem um ancestral comum. A ideologia dos cientistas turva a correta interpretação dos fatos. Para se ter uma ideia, vou apresentar o exemplo de como a ideologia cega mesmo.


O Dr. Tim Berra é Professor Emérito de Biologia, Evolução e Ecologia na prestigiada Universidade de Ohio, nos EUA. Ele publicou um livro chamado “Evolução e o Mito do Criacionismo”. Ocorre que no livro, para a minha surpresa, para provar que a hipótese da evolução é a correta e a da criação é um mito, ele lança mão de um exemplo que na minha opinião - e na de todos, como você verá - prova exatamente o contrário. Veja se você não concorda comigo.


O exemplo é relativo ao carro conhecido pelo nome Chevrolet Corvette, que foi o primeiro carro esportivo inteiramente produzindo nos EUA e que, se não me engano, ainda é fabricado nos dias de hoje. Dr. Berra diz o seguinte: “se você comparar um modelo ano 1953 com um ano 1954, e assim por diante, a descendência com modificação é esmagadoramente óbvia”. Será que é isso mesmo?


Antes de analisarmos, para que você entenda bem, veja por favor este desenho que representa o que o Dr. Berra está utilizando como exemplo:

Está prevendo onde vamos chegar? O exemplo de Dr. Berra é um excelente exemplo da criação, de como as coisas realmente são, embora você possa ter uma leitura diversa e falsa da realidade. Explico.


Note que o modelo 1954 não pode ser considerado uma descendência no sentido evolutivo, mas sim uma nova criação. Tanto o modelo ano 1953 quanto o modelo ano 1954 são criações independentes de uma inteligência, no caso a dos engenheiros. É verdade que o modelo 1953 e o 1954 possuem muita similaridade (assim como o homem e o macaco), por isso é fácil fechar os olhos para a verdade e achar, com base na visão de mundo evolucionista, que um nasceu do outro e não que são frutos da ação de um designer inteligente por trás. A modificação nos modelo 1954, repito, decorreu da ação de um designer inteligente, não de um hipotético processo de seleção natural, embora possa dar a ideia disso, caso se olhe para os fatos pela lente ideológica da evolução.


É o mesmo que ocorre com os seres vivos. Embora homens e macacos desfrutem de similaridade em seus DNA, suas modificações não decorrem de nenhum processo natural de seleção, mas sim de uma inteligência maior que os criou diferentes (embora parecidos no DNA), com propósitos também diferentes.


Meu DNA é 96% igual ao do macaco e a Bíblia está correta: fomos criados pelo mesmo criador, tanto que podemos ver as impressões digitais dEle em cada uma de suas criações.


Caso tenha interesse em saber mais sobre este assunto, convido-o a assistir ao vídeo “Darwin, Evolução e Origem da Vida“, disponibilizado logo abaixo.


No vídeo, trato de alguns pontos centrais da Teoria da Evolução, como da diferenciação entre macro e microevolução, da origem da vida, da questão da existência das “raças” humanas, entre outros assuntos.

Caso tenham algum dúvida, não hesitem em colocar nos comentários logo abaixo.


Deus os abençoe,

Tasso Lycurgo

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